Governo do RJ compra antigo Museu do Índio e deve demolir prédio por reforma do Maracanã
Vinicius Konchinski
Do UOL, no Rio de Janeiro
O governo do Rio de Janeiro acertou a compra do antigo Museu do
Índio. O edifício histórico, que pertence à Companhia Nacional de
Abastecimento (Conab), deve agora ser demolido para dar espaço a
adequações do entorno do Maracanã para a Copa do Mundo de 2014.
COMO FICARÁ O MARACANÃ
Veja o vídeo sobre o projeto de reforma do estádio para a Copa do
Mundo de 2014. A obra deve custar R$ 859 milhões e será paga pelo
governo do Rio de Janeiro. A previsão de entrega é fevereiro de 2013
A venda foi confirmada na quarta-feira pela Conab, órgão ligado ao
governo federal. Pelo prédio e o terreno que ele ocupa, o governo do Rio
de Janeiro pagará R$ 60 milhões. O valor foi determinado por uma
avaliação feita pela Caixa Econômica Federal e aprovado em reunião da
diretoria da companhia realizada no último dia 10.
De acordo com a Conab, a posse do imóvel deve ser repassada ao Estado
do Rio de Janeiro nos próximos dias. Somente algumas questões
burocráticas precisam ser resolvidas antes da transferência da
propriedade e para que o governo possa pôr em prática seu plano para a
área.
Há um mês, o governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, informou
que já negociava com a Conab a compra do imóvel. Segundo ele, as
adequações do Maracanã para a Copa do Mundo e a Copa das Confederações,
no ano que vem, já previam que o prédio do antigo Museu do Índio,
construído no século 19, desse lugar a uma área livre para que pessoas
circularem perto do estádio. O próprio vídeo da reforma do Maracanã para
a Copa já mostra a área sem o antigo museu (veja ao acima).
"Ali vai ser uma área de mobilidade. Uma área que é exigida pela Fifa
e que está correta", afirmou Cabral, em entrevista coletiva na véspera
do aniversário de 62 anos do Maracanã.
CONHEÇA A ALDEIA MARACANÃ
Veja como vivem os índios que ocupam a área do antigo Museu do Índio, que deve ser demolido durante a reforma do Maracanã
Todo esse projeto, porém, é uma ameaça para cerca de 20 índios que
ocupam aquela área há seis anos. Quando chegaram lá, o local estava
abandonado. Tempos depois, eles construíram casas ali e transformaram o
prédio do museu em um centro cultural improvisado.
Atualmente, eles lutam pela posse da área para transformá-la em um
pólo de referência para a cultura indígena. “Queremos criar um local que
servirá para toda a população indígena do Brasil. Não vamos desistir
disso”, afirmou Carlos Tucano, um dos líderes dos índios que vivem no
terreno do museu, ao ser informado da negociação da área pela reportagem
do UOL.
Perguntada sobre o destino dos índios que vivem no terreno do museu, a
Conab informou que estuda uma forma para removê-los dali e realocá-los
em um outro local. Procurado pelo UOL, o governo do Rio
de Janeiro confirmou que fez uma proposta para compra do imóvel, mas
disse que ainda não foi notificado oficialmente pela Conab para saber se
companhia iria mesmo vendê-lo. Por isso, o governo não iria se
pronunciar sobre a negociação nem sobre os planos para a área.
Índios temem ser expulsos de terreno abandonado ao lado do Maracanã
Foto 1 de 7 - Índio
fuma dentro do Museu do Índio, abandonado desde 2006 e localizado em
frente ao estádio do Maracanã em reforma, no Rio de Janeiro. Um grupo de
17 índios de diversas etnias que ocupa o local teme que as obras para a
Copa do Mundo os expulssem de lá. Está prevista a construção de um
estacionamento com 10 mil vagas no entorno Sergio Moraes/Reuters
Nas últimas semanas, além do futebol de sempre, dois assuntos
ocuparam as manchetes: o julgamento do chamado "mensalão" e, na campanha
eleitoral em São Paulo, o programa de combate à homofobia,
grotescamente apelidado de "Kit Gay". Quase nenhuma importância se deu a
uma espécie de testamento de uma tribo indígena. Tribo com 43 mil
sobreviventes.
A Justiça Federal decretou a expulsão de 170 índios da terra em que
vivem atualmente. Isso no município de Iguatemi, no Mato Grosso do Sul,
à margem do Rio Hovy. Isso diante de silêncio quase absoluto da chamada
grande mídia. (Eliane Brum trata longamente do assunto no site da revista Época nesta segunda-feira, 22). Há duas semanas, numa dramática carta-testamento, os Kaiowá-Guarani informaram:
- Não temos e nem teremos perspectiva de vida digna e justa tanto
aqui, na margem do rio, quanto longe daqui. Concluímos que vamos morrer
todos. Estamos sem assistência, isolados, cercados de pistoleiros, e
resistimos até hoje (…) Comemos uma vez por dia.
Em sua carta-testamento os Kaiowá-Guarani rogam:
- Pedimos ao Governo e à Justiça Federal para não decretar a ordem
de despejo/expulsão, mas decretar nossa morte coletiva e enterrar nós
todos aqui. Pedimos para decretar nossa extinção/dizimação total, além
de enviar vários tratores para cavar um grande buraco para jogar e
enterrar nossos corpos. Este é o nosso pedido aos juízes federais.
Diante dessa história dantesca, a vice-procuradora Geral da
República, Déborah Duprat, disse: "A reserva de Dourados é (hoje) talvez
a maior tragédia conhecida da questão indígena em todo o mundo".
Em setembro de 1999, estive por uma semana na reserva
Kaiowá-Guarani, em Dourados. Estive porque ali já se desenrolava a
tragédia. Tragédia diante de um silêncio quase absoluto. Tragédia que se
ampliou, assim como o silêncio. Entre 1986 e setembro de 1999, 308
índios haviam se suicidado. Em sua maioria, índios com idade variando
dos 12 aos 24 anos.
Suicídios quase sempre por enforcamento, ou por ingestão de veneno.
Suicídios por viverem confinados, abrutalhados em reservas cada vez
menores, cercados por pistoleiros ou fazendeiros que agiam, e agem, como
se pistoleiros fossem. Suicídios porque viver como mendigo ou
prostituta é quase o caminho único para quem é expelido pela vida
miserável nas reservas.
Italianos e um brasileiro fizeram um filme-denúncia sobre a
tragédia. No Brasil, silêncio quase absoluto; porque Dourados, Mato
Grosso, índios… isso está muito longe. Isso não dá ibope, não dá
manchete. Segundo o Conselho Indigenista Missionário, o índice de
assassinatos na Reserva de Dourados é de 145 habitantes para cada 100
mil. No Iraque, esse índice é de 93 pessoas para cada 100 mil.
Desde fins de 1999, quando, pela revista Carta Capital,
estive em Dourados com o fotógrafo Luciano Andrade, outros 555 jovens
Kaiowá-Guarani se suicidaram no Mato Grosso do Sul, descreve Eliane
Brum. Sob aterrador e quase absoluto silêncio. Silêncio dos governos e
da chamada mídia. Um silêncio cúmplice dessa tragédia.
Os índios merecem ser protegidos e ter o seu lugar na sociedade. Mas não podemos atrapalhar as obras do maracanã. Os índios podem ser transferidos para outro lugar.
"Os animais dividem conosco o privilégio de terem uma alma" Pitágoras
LIVROS PUBLICADOS
Márcia Neves
Trabalho invisível,
profissão "Do Lar" -
A queda do matriarcado
e a desvalorização
do trabalho feminino
102 páginas
ISBN 978-85-7650-513-6
1a edição, 2016.
Editora E-Papers
Versão impressa - Formato 14x21 cm
Resumo
Este livro explora inicialmente a existência do matriarcado na sociedade e sua queda, para abordar a partir daí a posição da mulher na execução do trabalho no lar, o valor do trabalho doméstico para a sociedade e a sua importância econômica.
Sumário Introdução - Uma Homenagem a Minha Mãe e a Minha Avó Juracy Capitulo 1 1.1. Esse estranho sentimento de inferioridade 1.2. A Grécia Antiga – As Amazonas 1.3. Cunhã-teco-ima: As mulheres Sem Leis 1.4. As mulheres negras e o candomblé 1.5. Conclusão Capitulo 2 2.1. As donas de casa são a base do mundo civilizado 2.2. Mas o que faz uma dona de casa? 2.3. Do ponto de vista da legislação quem são as(os) donas(os) de casa? 2.4. Mas por que o Trabalho Doméstico é chamado de Trabalho Invisível? 2.5. Quanto vale o trabalho de uma Dona de Casa? 2.6. A mídia e a sua representatividade 2.7. A violência doméstica 2.8. Qual o perfil do Brasil feminino? Capitulo 3 3.1. Qualidade de vida, de quem? Para quem? Como assim? 3.2. Pesquisa Brasil 3.3. Pesquisa Espanha 3.4. Pesquisa EUA Capitulo 4 4.1. Olha bem como você fala comigo, nós influenciamos os formadores de opinião 4.2. As Fiscais do Sarney Considerações finais Anexo Legislação A Autora Fontes de Consulta
A violência contra a mulher no mercado de trabalho
Márcia Neves 138 páginas ISBN 978-85-7650-222-7 1a edição, 2009. Versão impressa - Formato 14x21 cm Versão eletrônica - Arquivo com 0,436 Mb
Resumo Investiga como práticas discriminatórias e preconceitos se manifestam no mercado de trabalho. Destaque para o assédio sexual e moral.
SUMÁRIO 1. Apresentação 2. Ética e moral corporativista, ou não, quem toma a decisão é o individuo. 3. Tolerância, compreensão e aceitação é a mesma coisa? E a tal diversidade, é algo que se veste? 4. Violência é violência, não tem desculpa 5. Assédio: moral e sexual, não é lenda urbana 6. Os números (do mercado de trabalho) não mentem 7. mas afinal, homenss e mulheres são diferentes? 8. Derrubando mitos que derrubam as mulheres 9. Gueto masculino: instituições financeiras 10. Depoimentos 11. Considerações finais
Anexos
Consumo Consciente
Um guia para cidadãos e empresas socialmente responsáveis
Resumo Este livro apresenta o papel do consumidor consciente, a importância das ouvidorias e da due diligence como ferramentas no processo do desenvolvimento sustentável no Brasil, a função do Estado e das empresas responsáveis socialmente no cenário nacional. O livro também tem como objetivo desmistificar temas como ecodesenvolvimento, investimento social versus filantropia empresarial, integração direta, consumerismo e o papel do Marketing moderno, entre outros assuntos. Traz uma lista de endereços de entidades de defesa do consumidor, e legislações sobre assuntos abordados no livro, além da Carta da Terra, podendo servir de “guia” para quem deseja se tornar um consumidor consciente e/ou compreender este conceito e a sua nova abordagem.
SUMÁRIO Mercado e Sociedade: uma visão responsável; “Palavra de profissional”; Desenvolvimento Sustentável - Correntes: Ecodesenvolvimentistas, Outras correntes - Pigouvianos, Neoclássicos, Economistas Ecológicos, Ecologistas Profundos (Deep Ecology), Ecologistas Sociais, Ecomarxistas; Responsabilidade Social Corporativa: Norma AA1000 – Accountability, Certificação SA8000, Responsible Care, Investimento Social Privado (ISP), Integração Direta; Ouvidoria: O Ouvidor, Ombudsman, Código de Ética, Criação de uma Ouvidoria; Due Diligence: Due diligence ambiental, Due diligence de propriedade intelectual, Due diligence financeira e econômica, Due diligence legal; Consumo Consciente, Consumerismo, Marketing Moderno, Publicidade, Tipos de Consumidores, Fórmula dos Rs, Dicas básicas; A outra face do Brasil Anexos Código de Defesa do Consumidor; Lei das OSCIPs; A Carta da Terra; Carta de Brasília; Código de Ética dos Ouvidores; Endereços e Telefones Úteis; Hino Nacional.
O Novo Mercado
Do Social ao Ambiental Márcia Neves
150 páginas ISBN 85-87922-46-7 1° edição, 2003. versão impr. - Formato 14x21 cm versão eletr. - Arquivo com 0,6 Mb
Ações sociais e práticas ambientais responsáveis. É assim que muitas empresas estão agregando valor às suas marcas atualmente. Neste livro, Márcia Neves analisa o mercado empresarial sob a ótica das certificações dadas às ações sociais e de preservação ambiental desenvolvidas pelas corporações. A autora faz referência a novas pesquisas, interpreta dados e apresenta um panorama atual sobre o tema Responsabilidade Social e Ambiental Corporativas. O Novo Mercado – Do Social ao Ambiental pertence à área de Marketing/Administração e Gestão de Empresas, assim como o primeiro livro da autora – Marketing Social no Brasil – A Nova Abordagem na Era da Gestão Empresarial Globalizada, também publicado pela E-Papers.
SUMÁRIO Prefácio; Percepção; O Novo Consumidor; O Mercado Mobilizado; Fundos de Investimentos Responsáveis; Selos: Certificações, Premiações e Doações;ISO 14000 - Sistema de Gestão Ambiental; Conceitos
Anexos: O Que Pensam os Criativos do Mercado Brasileiro; “Raio-X” do Brasil
Marketing Social no Brasil
A Nova Abordagem na Era da Gestão Empresarial Globalizada
Resumo Atualmente, uma empresa para sobreviver e ser competitiva deve ter responsabilidade social e ser flexível. Ela deve ir além dos desejos de seus acionistas ou sócios, e estar voltada também para seu público interno, externo e comunidade em que atua. Este livro apresenta, em uma linguagem clara e direta, a concepção do que é o Marketing Social e a necessidade de sua aplicação em um mercado globalizado. O destaque é o cenário nacional, com dados atuais, casos, legislações, prêmios e informações relevantes ao profissional de marketing e a todos que, de alguma forma, participam de ações sociais
SUMÁRIO
Marketing Social;Cenário Mundial; O que pode ser alcançado com a aplicação do Marketing Social na empresa; Resumo dos principais argumentos; Áreas de Preocupação ; Marketing Social no Brasil; Pesquisa Ethos/Valor/Indicator – Brasil/2000; Estudo Qualitativo; Pesquisa IPEA: A Iniciativa Privada e o Espírito Público; Orçamento das fundações e a receita operacional de seus mantenedores; Volume de deduções sobre o imposto de renda devido; O Balanço Social no Brasil; Selo Balanço Social; Premiações Brasileiras; Prêmio ECO de Cidadania Empresarial; Prêmio Top Social; Prêmio Cidadania Mundial; Prêmio CartaCapital/InterScience // Prêmio Mauá; O Papel da Imprensa Brasileira no Marketing Social;Estudo qualitativo efetuado pela Gife e ANDI de como os veículos de comunicação, imprensa, interpretam e retratam as ações sociais capitaneadas pela iniciativa privada no Brasil; Aplicando o Marketing Social; O Cenário; A Estratégia; Competitiva; O Planejamento Estratégico; As Oportunidades; Política de Doações; As Oportunidades Comerciais Alternativas; Selos e Prêmios; A Logomarca; Assessoria de Comunicação; Publicidade e Propaganda; Quanto à Apresentação de Produtos e/ou Serviços da Empresa; Promoção de um Produto; Privacidade dos Clientes; Cliente Interno - Desenvolvimento dos Recursos Humanos; Projetos Sociais em Andamento no Brasil
Anexos: Código de Ética dos Profissionais de Marketing; Agenda 21; Legislações; Classificação das maiores entidades que constam no Filantropia 400 por área de atuação em 1999; Indicadores Sociais Mínimos; Endereços Úteis; Glossário
“Entende-se por responsabilidade social o conjunto de obrigações inerentes à evolução de um etado ou condição com força ainda não reconhecidas pelo ordenamento jurídico ou desconhecidas parcialmente, mas cuja força e prévia tipificação procedem da íntima convicção social de que não segui-lo constitui uma transgressão da norma da cultura.” - Luis Solano Fleta O Brasil está entre as dez maiores potências industriais do globo e é o país onde os impostos são mais elevados, logo, podemos deduzir que o Brasil não pode ser classificado como um país pobre. sendo assim, não deveria haver pobreza. Cabe ao Estado a responsabilidade central de sua erradicação através das políticas públicas, correto? Então por que há tanta desigualdade e miséria em terras brasileiras? Onde está a educação e a saúde pública de qualidade, a assistência social (como direito), a geração de trabalho e renda, e o acesso à justiça de qualidade? O recente relatório apresentado pela Organização das Nações Unidas, ONU, revelou que o atual modelo de globalização provocou aumento de fluxo financeiro e transações comerciais entre os países e, no mesmo período, a distância entre países ricos e pobres também aumentou. Este modelo, pôde-se deduzir através do relatório, concentra poder em umas poucas corporações cujo faturamento é superior ao PIB de diversos países. O Brasil está em 72ª lugar no Relatório de Desenvolvimento Humano 2004, lançado pelo(...)"
Sustentabilidade e RSC, vale a pena investir?
Márcia Neves
4 páginas ISBN 1517-3860 1° edição, 2001. Versão eletrônica Arquivo com 0,3 Mb Revista Inteligência Empresarial n.15 Centro de Referência em Inteligência Empresarial da Coppe/UFRJ Brasil: Gestão do Conhecimento na Administração Federal
Resumo As evidências têm mostrado que sim. Levantamento efetuado pela consultoria italiana Value Partners, em abril deste ano, nas bolsas de valores da Europa e dos Estados Unidos, revelou que as empresas com certificado de responsabilidade social tiveram uma valorização em torno de 30% maior do que as outras nos últimos anos. Outra pesquisa, feita em dezembro de 2002, com investidores europeus, mostrou que 64% dos investidores consideraram importante para a empresa ter a imagem vinculada à responsabilidade social. E 60% afirmaram que tendem a comprar bens produzidos por empresas responsáveis.
RESTAURANTES VEGETARIANOS NA CIDADE DO RIO DE JANEIRO
Associação Macrobiótica Rua Embaixador Régis Oliveira, 7 - 1º andar Rio de Janeiro RJ Tel: (021) 220-7585 Horário: de segunda a sexta, das 11h às 15h30
Atmosphera Natural Rua General Polidoro, 58 Lj 117 Shopping dos Sabores - tel.: 542 53 41
Bardana’s Praça Ana Amélia, 9, Sobreloja - Castelo Horário de funcionamento: Segunda-feira à Sexta-feira, de 11h às 15h30 Fone: (21) 2532- 7107
Beterraba 1 Rua da Alfândega, nº 5 - Centro - Rio de Janeiro / RJ (estritamente vegano)
Caminho do Mar Estrada do Pontal, 3.091 - Ponta do Recreio Prato do dia vegano Horário: Segunda a sexta das 12h às 20h Informações: (21) 3411-6280
Celeiro R. Dias Ferreira, 199 - Leblon RIO DE JANEIRO - RJ Tel.: (21) 2274-7843
Clorofila Próximo à Praça da Bandeira, Fone: 21 2567-1343
Empório Saúde R. Visconde de Pirajá, 414 - Ipanema RIO DE JANEIRO - RJ Tel.: (21) 2522-149
Energia Vital Rua Carvalho Alvim, 333 - loja G - Tijuca Fone: 2782987 Rio de Janeiro RJ Lanchonete vegetariana, feira sem agrotóxico e livraria.
Fontes R. Visconde de Pirajá, 605 - Ipanema RIO DE JANEIRO - RJ Tel.: (21) 2512-5900
Gohan Rua Joaquim Silva, 130 - Centro Rio de Janeiro RJ Tel: (021) 232-0479 Horário: de segunda a sexta, das 11h às 21h; sábado e domingo das 12h às 17h
Green Rua do Carmo, 38 / Sobreloja - Centro Bufê de salada e à la carte ovo-lacto vegetariano Horário: de segunda a quinta das 11h às 15h30 • Sexta das 11h às 15h Informações: (21) 2252-5356
Health's Rua Senador Dantas, 84 - Centro Bufê ovo-lacto vegetariano Horário: de segunda a sexta das 11h às 15h30 Informações: (21) 2240-5388
Lowcal Organic R. Dias Ferreira, 571 - Leblon RIO DE JANEIRO - RJ Tel.: (21) 2511-0057
Metamorfose Rua Santa Luzia, 405 - sobreloja 20 - Centro À la carte com opções vegetarianas Horário: de segunda a sexta das 12h às 16h • Sábado das 12 às 16h Informações: (21) 2262-6306
Natraj(indiano) Av. General San Martin, 1219 - Leblon Rio de Janeiro RJ Tel: (021) 239-4745 - 273-9867 (encomendas)
Natuwal Estrada dos Bandeirantes, 22.774 À la carte lacto vegetariano com opções veganas Horário: de quarta a domingo das 9h às 18h Informações: (21) 3411-2870
Recanto Silvestre Rua Real Grandeza, 212 Seg-Sex 11h-15h30, Sab 11h-14h
Recanto Silvestre Rua Rocha Fragoso, 21 - Vila Isabel Tel: (021) 576-8812 Rio de Janeiro RJ
Refeitório Orgânico Rua 19 de Fevereiro, 120 - Casa 2 - Botafogo Bufê ou à la carte vegetariano com opções veganas Horário: de segunda a sábado das 11h às 16h Informações: (21) 2537-0750
Reino Vegetal Rua Luiz de Camões, 98 / Sobrado - Centro Bufê ou à la carte vegetariano com opções veganas Horário: de segunda a sexta das 11h às 15h30 Informações: (21) 2221-7416 ou www.restaurantevegetariano.com.br
Rio Vegetariano Rua Voluntários da Pátria, 448 - loja 83/84 Cobal - Botafogo Prato feito ou à la carte vegano, além de lanches veganos servidos das 9h às 18h Horário: de segunda a sábado das 11h30 às 17h Informações: (21) 2527-7558
Sabor Saúde R. da Quitanda, 21 - Centro RIO DE JANEIRO - RJ Tel.: (21) 2252-6041
Ser natural Rua do Catete, 228 - loja 116 - Catete Rio de Janeiro RJ Tel: (021) 205-4994 - 556-6681
Tempeh Rua 1º de Março, 24 / Sobreloja - Centro Bufê vegano Horário: de segunda a sábado das 11h às 16h Informações: (21) 2232-8007 ou www.restaurantetempeh.com.br
Terrapia - Alimentação Viva em Promoção da Saúde Avenida Brasil, 4365 - Departamento de Saúde Ambiental - Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) Horário: todas as quartas-feiras das 12h às 14h Informações: (21) 2598-2659 ou terrapia@ensp.fiocruz.br
Universo Orgânico Rua Conde de Bernadote, 26/loja 105 - Leblon A la carte vegano e crudívoro Horário: Segundas-feiras das 8h às 19h • de terça a sábado das 8h às 21h30 • Domingos das 11h às 20h Informações: (21) 3874-0186 ou 2274-8983 www.universoorganico.com
Vegan Vegan Rua Voluntários da Pátria, 402B - Botafogo Prato do dia vegano Horário: de segunda a sábado das 11h30 às 16h Informações: (21) 2286-7078
Vegecoop Rua da Carioca, 54A - sobrado Bufê ovo-lacto vegetariano Horário de funcionamento: de segunda a sexta das 11h às 15h30 Informações: (21) 2507-8061
Vegetariano Social Clube Rua Conde de Bernadote, 26 / Loja L - Leblon Bufê no almoço e à la carte no jantar vegano Horário: de segunda a sábado das 12h às 24h • Domingo das 12h às 18h Informações: (21) 2294-5200 ou www.vegetarianosocialclube.com.br
Verde Vício R. Buenos Aires, 22 - Centro RIO DE JANEIRO - RJ Tel.: (21) 2233-9602
Águas da Fonte Rua Almirante Cochrane, 288 - loja 6 - Tijuca Rio de Janeiro RJ Tel: 284-3079 Horário: de segunda a sexta, das 11h30 às 18h; sábado das 11h30 às 17h
Um comentário:
Os índios merecem ser protegidos e ter o seu lugar na sociedade. Mas não podemos atrapalhar as obras do maracanã. Os índios podem ser transferidos para outro lugar.
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