quarta-feira, 19 de dezembro de 2007
Noite de festa em Copacabana
RJTV 1ª Edição > 05/12/2007
Um candelabro de seis metros representou um milagre e renovou as esperanças de paz. Copacabana se encheu de luzes para celebrar a liberdade. A festa de chanukah, uma das mais tradicionais do calendário judaico, reuniu mais de 200 pessoas.
Foi tempo de lembrar de uma história de mais de dois mil anos atrás: a vitória de um pequeno grupo de colonos judeus contra as imposições do império grego, que proibia manifestações religiosas.
“Depois de três anos de muita luta, um pequeno exército conseguiu expulsar o exército grego, que era a maior potência na ocasião, e com isso nós readquirimos nossa liberdade religiosa”, conta Alberto Moscovitz, organizador do evento.
A história conta que quando os judeus reconquistaram o templo sagrado em Jerusalém encontraram em meio às ruínas um pequeno frasco com óleo. A quantidade só dava para manter aceso por uma noite o candelabro de ouro que iluminava o templo.
Mas foi aí que veio a surpresa: o símbolo permaneceu aceso durante oito noites, tempo necessário para preparar o novo óleo.
Ontem (04/12) foi acesa a primeira lâmpada da chanukah. A cada noite, uma lâmpada será acesa, até que o candelabro fique todo iluminado. A festa aconteceu simultaneamente em outras cidades do mundo, como Nova York, Londres e Paris.
No Rio, o tema este ano é que as luzes de chanukah iluminem os caminhos da paz, da tolerância e da solidariedade.
“Essa é uma das festas mais bonitas da nossa tradição, em que celebramos o direito à liberdade religiosa. Essa é uma festa que compartilhamos com as pessoas de todas as fés, de todas as crenças”, diz Sérgio Niskier, presidente da Federação Israelita do Rio.
Um candelabro de seis metros representou um milagre e renovou as esperanças de paz. Copacabana se encheu de luzes para celebrar a liberdade. A festa de chanukah, uma das mais tradicionais do calendário judaico, reuniu mais de 200 pessoas.
Foi tempo de lembrar de uma história de mais de dois mil anos atrás: a vitória de um pequeno grupo de colonos judeus contra as imposições do império grego, que proibia manifestações religiosas.
“Depois de três anos de muita luta, um pequeno exército conseguiu expulsar o exército grego, que era a maior potência na ocasião, e com isso nós readquirimos nossa liberdade religiosa”, conta Alberto Moscovitz, organizador do evento.
A história conta que quando os judeus reconquistaram o templo sagrado em Jerusalém encontraram em meio às ruínas um pequeno frasco com óleo. A quantidade só dava para manter aceso por uma noite o candelabro de ouro que iluminava o templo.
Mas foi aí que veio a surpresa: o símbolo permaneceu aceso durante oito noites, tempo necessário para preparar o novo óleo.
Ontem (04/12) foi acesa a primeira lâmpada da chanukah. A cada noite, uma lâmpada será acesa, até que o candelabro fique todo iluminado. A festa aconteceu simultaneamente em outras cidades do mundo, como Nova York, Londres e Paris.
No Rio, o tema este ano é que as luzes de chanukah iluminem os caminhos da paz, da tolerância e da solidariedade.
“Essa é uma das festas mais bonitas da nossa tradição, em que celebramos o direito à liberdade religiosa. Essa é uma festa que compartilhamos com as pessoas de todas as fés, de todas as crenças”, diz Sérgio Niskier, presidente da Federação Israelita do Rio.
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